Bem vindos ao Blog da Loja Maçônica João Caetano 478

Bem vindos ao Blog da Loja Maçônica João Caetano 478

SALMO 133

“OH! COMO É BOM E AGRADÁVEL VIVEREM UNIDOS OS IRMÃOS!
É COMO O ÓLEO PRECIOSO SOBRE A CABEÇA, A QUAL DESCE PARA A BARBA, A BARBA DE ARÃO E DESCE PARA A GOLA DE SUAS VESTES.
É COMO O ORVALHO DO HERMON, QUE DESCE SOBRE OS MONTES DE SIÃO.
ALÍ ORDENA O SENHOR A SUA BENÇÃO E A VIDA PARA SEMPRE.”

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

JUSTA HOMENAGEM A UM IRMÃO


  • UMA JUSTA HOMENAGEM FOI FEITA AO QUERIDO IR. WEBER NA LOJA JOÃO CAETANO EM 8.10.12, QUANDO OS IRMÃOS EMOCIONADOS O RECEPCIONARAM E LHE TRANSMITIRAM ENERGIA NECESSÁRIA PARA CONTINUAR A LUTA CONTRA AS INJUSTAS ACUSAÇÕES SEM PROVAS ROBUSTAS E QUE ESTÃO SE BASEANDO EM TÊNUES CIRCUNSTÂNCIAS QUE PRESUMEM A PRÁTICA DELITUOSA. RECEBA IR. WEBER NOSSO CARINHO E A CERTEZA QUE O GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO O PROTEGERÁ, ASSIM COMO NÓS ESTAREMOS TORCENDO PELA SUPERAÇÃO DE TODO O EPISÓDIO..





















































__._,_.___

Um comentário:

  1. A chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro afasta delegado após prisão de policiais ligados a bicheiros

    A chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Martha Rocha, determinou, nesta quarta-feira, o afastamento do delegado titular do Grupo de Investigações Criminais (GIC) da 4ª DP, Henrique Pessoa. A decisão foi tomada após o conhecimento da prisão do atual chefe do GIC, Weber Santos de Oliveira, preso na manhã de hoje na operação Catedral, por envolvimento com o jogo do bicho.

    Conheça os maiores bicheiros e suas fortunas
    Batismo de fogo: veja nomes "inusitados" das operações policiais

    Ao todo, a operação Catedral identificou o envolvimento de nove policiais, sendo cinco militares e quatro civis. Um deles era o capitão Anderson Luiz de Souza, chefe do serviço reservado do 5º Batalhão, responsável pelo policiamento na área. Já entre os policiais civis, está o chefe do setor de investigações da 4ª DP (Central do Brasil), Weber Santos de Oliveira.

    A operação Catedral, que investiga o jogo do bicho na região central do Rio, identificou que dois policiais militares que atuam na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do morro da Providência recebiam R$ 900 por mês para não coibir as atividades envolvendo o jogo. O 2º sargento Marcos Aurélio das Chagas aceitava propina de R$ 150 semanais, enquanto o 3º sargento Marcos André dos Santos ficava com R$ 75 a cada semana. Os policiais recebiam o dinheiro pessoalmente, no meio da rua.

    Dos 24 mandados de prisão expedidos, 18 foram cumpridos. Entre os já presos está o chefe da quadrilha, Evandro Machado dos Santos, conhecido como Bedeu. Ele atua no jogo do bicho desde os anos 70. Atuava como apontador e foi ascendendo no esquema ilegal. Bedeu mora em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, o mesmo em que residia o ex-goleiro do Flamengo, Bruno. Álvaro Russo Junior, que havia sido demitido da Polícia Civil por abuso de autoridade, era o assessor direto de Bedeu, e também foi preso.

    O escritório central da quadrilha, situado na rua Senador Dantas, foi desmontado. Segundo a polícia, lá eram realizados sorteios do jogo do bicho para todo o Rio de Janeiro. Apesar de o escritório ter sido fechado, Fábio Galvão, subsecretário de inteligência da secretaria de Segurança Pública do Rio, admitiu ser difícil que a atividade deixe de funcionar em curto prazo.

    ResponderExcluir

Um mundo melhor e mais justo, é feito de homens livres e de bons costumes.

M.I.C.T.M.R.