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A chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro afasta delegado após prisão de policiais ligados a bicheiros
ResponderExcluirA chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Martha Rocha, determinou, nesta quarta-feira, o afastamento do delegado titular do Grupo de Investigações Criminais (GIC) da 4ª DP, Henrique Pessoa. A decisão foi tomada após o conhecimento da prisão do atual chefe do GIC, Weber Santos de Oliveira, preso na manhã de hoje na operação Catedral, por envolvimento com o jogo do bicho.
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Ao todo, a operação Catedral identificou o envolvimento de nove policiais, sendo cinco militares e quatro civis. Um deles era o capitão Anderson Luiz de Souza, chefe do serviço reservado do 5º Batalhão, responsável pelo policiamento na área. Já entre os policiais civis, está o chefe do setor de investigações da 4ª DP (Central do Brasil), Weber Santos de Oliveira.
A operação Catedral, que investiga o jogo do bicho na região central do Rio, identificou que dois policiais militares que atuam na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do morro da Providência recebiam R$ 900 por mês para não coibir as atividades envolvendo o jogo. O 2º sargento Marcos Aurélio das Chagas aceitava propina de R$ 150 semanais, enquanto o 3º sargento Marcos André dos Santos ficava com R$ 75 a cada semana. Os policiais recebiam o dinheiro pessoalmente, no meio da rua.
Dos 24 mandados de prisão expedidos, 18 foram cumpridos. Entre os já presos está o chefe da quadrilha, Evandro Machado dos Santos, conhecido como Bedeu. Ele atua no jogo do bicho desde os anos 70. Atuava como apontador e foi ascendendo no esquema ilegal. Bedeu mora em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, o mesmo em que residia o ex-goleiro do Flamengo, Bruno. Álvaro Russo Junior, que havia sido demitido da Polícia Civil por abuso de autoridade, era o assessor direto de Bedeu, e também foi preso.
O escritório central da quadrilha, situado na rua Senador Dantas, foi desmontado. Segundo a polícia, lá eram realizados sorteios do jogo do bicho para todo o Rio de Janeiro. Apesar de o escritório ter sido fechado, Fábio Galvão, subsecretário de inteligência da secretaria de Segurança Pública do Rio, admitiu ser difícil que a atividade deixe de funcionar em curto prazo.